Acredito que o mais divertido de tudo é ter a confirmação das
incertezas.
É ter a clareza dos princípios.
É saber, de fato, onde o conhecer acontece, onde o aprendizado se dá.
NA RUA!!!
É ter a clareza dos princípios.
É saber, de fato, onde o conhecer acontece, onde o aprendizado se dá.
NA RUA!!!
Quem sabe, um dia, os “professores do saber” aceitem um convite para passear
por lugares e caminhos que só conhecem por jornais, para ver o que acontece com
todo o seu intelecto respaldado em certezas não vividas e apenas observadas
através das mídias ou de dentro dos seus carrinhos luxuosos com ar
condicionado, vidros, travas elétricas e repleto de bom ar, para esconder seu
próprio fedor.
Quem sabe, um dia, os intelectualóides ousem pisar no chão e larguem de idiotice,
porque no fim a questão está além de onde se mora. Somos reflexo do Brasil, mas isso é reflexo do mundo, da merda
que botamos a descer pela privada. Dos intelectuais, as verborrágias
condecoradas com "breves", títulos que só valem para seu próprio
universo e que fora deste, mal serve para limpar o cú - a gramatura machuca o
ânus.
Quem sabe, um dia, deixem de falar de mapas, pois mapa é olhado por
sobre, de modo externo e que acaba construindo uma certeza de conhecer sem
nunca ter pisado.
Quem sabe, um dia, se interessem por mapear, por pisar o chão e entender como as relações acontecem.
Quem sabe, um dia, aprendam o sentido de "com licença, por favor e obrigado".
Quem sabe, um dia, optem por abrir mão dos conceitos e queiram viver os caminhos que estes indicam, com suas próprias pernas.
E que sabe, um dia, optem por viver acreditando em "princípios" e não mais buscando os "fins".
Quem sabe, um dia, se interessem por mapear, por pisar o chão e entender como as relações acontecem.
Quem sabe, um dia, aprendam o sentido de "com licença, por favor e obrigado".
Quem sabe, um dia, optem por abrir mão dos conceitos e queiram viver os caminhos que estes indicam, com suas próprias pernas.
E que sabe, um dia, optem por viver acreditando em "princípios" e não mais buscando os "fins".
Optem por perguntas e ao contrário de resposta.
Entendam que as palavras têm força , mas os exemplos - que são vivências, experienciações - têm muita mais.
Entendam que é na carne que se vê a vida e o papel conta a história ou...limpa a bunda, mas "é com água que se limpa".
Por fim, que sejamos nós a falar em primeira pessoa, pois "somos o
que somos", pois somos é somos até de traz pra frente e se somos de todo
modo, nada mais justo - adequado, coerente - que o somos sejamos "eu"
ou "eus".
Que os verbos sejam usados em primeira pessoa e que cada um fale por sim, com todos seus referencias e vivências.
Que os verbos sejam usados em primeira pessoa e que cada um fale por sim, com todos seus referencias e vivências.
Que o "eu" sejamos nós e que deixemos de nos esconder por traz das teorias.
Que cada um assuma a merda de viver na merda que semeia no mundo!!!
É importante saber o que se está plantando!!!
Então...verbos à parte...
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