quarta-feira, 3 de abril de 2013

Lendo o INTENTO

É impressionante neste momento o alcance que tem tudo o que realizamos, planejamos, intentamos, eu e Inaê, como Cia ObCena. 
Sei que há muito poder nisso tudo, contudo, não consigo dimensionar.

Sinto-me ansioso, minha respiração errática, poucas vezes consgio levar o oxigênio ao abdome. 
Sei também que mais que ansiedade, trata-se de uma forca do intento que me arrebata.
Um toque do espírito.
Sei que tenho que operar com auto-controle, pois aprendo no mundo cotidiano e medíocre que, o que passa comigo é ansiedade, e neste mesmo mundo adquiro maus hábitos que acompanham as minhas reações organicas-emocionais, de modo que quando o intento está me tocando, acabo por inventariar em alguma classificação banal, dando-lhe nomes e generalizando as reações que me causa, tornando comum o modo de compreender esse ataque. Tais maus hábitos do mundo, acaba por fazer com que desvie a atenção daquilo que realmente é cada reação organica-emocional que tenho por efeito do toque do espírito. 

Assim, o intento nos toca e provaca em nós uma reação. Muitas vezes se manifesta como ansiedade e esta em maus hábitos de demasia: comer, beber, fumar e outras ações de desvio de percepção.

No fim, o que passa conosco é na verdade a expansão e afinação com a sensibilidade, a percepção, o conhecimento silêncioso, o nagual, o intento, a ordem da águia.

É necessário poder para ter poder.
É necessário cumprir com as práticas do caminho do guerreiro para transcender as etapas e conquistar o poder contido em cada uma delas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário